quinta-feira, 12 de abril de 2012

VAMOS BRINCAR DE ÍNDIO E RESPEITAR A DIVERSIDADE


Justificativa:
Segundo o PCN, é preciso que o aluno conheça e valorize a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
O Dia do Índio é um resgate a nossa história e das nossas raízes e optamos por trasmitir essa ideia através das atividades lúdicas a partir de brincadeiras.

Objetivo geral

Valorizar a cultura brasileira.

Objetivos específicos:

 Conhecer um pouco da história dos índios;
 Conhecer os hábitos e costumes dos indígenas;
 Refletir sobre a relação: brancos x índios;
Eixos Temáticos:

• Linguagens oral e escrita;
• Natureza e sociedade;
• Artes visuais;
• Identidade e autonomia;
• Matemática;
• Movimento;
• Música.
Estrategias:

 Roda de Conversa sobre o tema;
 Cartaz;
 Quebra - cabeça;
 Jogo da memória sobre objetos indígenas;
 Desenho livre;
 Confecção de máscaras indígenas;
 Confecção de cocar;
 Confecção de maquete;
 Desenho, recorte e colagem com vários tipos de materiais da cultura indígena;
 Músicas;
 Brincadeiras.

Materiais:

 Músicas sobre o Dia do Índio ;
 Urucum (pode ser substituído por colorau alimentício);
 Palha;
 Folhas secas;
 Materiais diversos.

Avaliação:
 Relatório individual e coletivo referende ao desenvolvimento das crianças.



Circuito de Habilidades Motoras

 1º dia
Explorando a Floresta!

Objetivo específico:
Identificar o espaço ocupado pelo índio (floresta) e suas características principais;
Executar habilidades motoras fundamentais de locomoção, estabilização e manipulação.

Estratégia:
Circuito de habilidades por tempo, contendo 5 estações.

Conteúdo:
Conversa inicial:
Onde o índio vive? O que podemos encontrar na mata? O que vamos encontrar na nossa mata.
1. Ponte:
Material: Banco sueco. Tarefa: Atravessar o banco sueco de várias formas.
Dica de equilíbrio: afastar os braços
2. Rio:
Material: Colchonetes. Tarefa: Saltar para o lado oposto sem molhar o pé (pisar no colchonete)
Dica de impulsão: usar o braço
Dica de aterrisagem: fazer a cadeirinha (flexionar os joelhos)
3. Árvores com frutas:
Material: Objetos pendurados, bolinhas de tênis. Tarefa: Acertar os objetos (frutas na árvore) com as bolinhas.
Dica para arremesso: estender o braço.
Dica para acertar o alvo: olhar para o alvo
4. Teia de aranha:
Material: corda elástica. Tarefa: Passar por baixo/por cima da teia de aranha (corda elástica trançada) sem tocá-la.
Dica de execução: fazer devagar.
5. Caminho da onça:
Material: Cordas, arcos e cones. Tarefa: Percorrer o caminho da onça passando sobre a corda sinuosa, pisando sobre as pedras (arcos) e fazendo zig-zag nas árvores (cones)

Obs.: As dicas apresentadas são apenas exemplos. Elas deverão ser dadas de acordo com as necessidades das crianças.
Conversa final:
O que aprendemos? Qual lugar da nossa floresta foi mais fácil? E qual foi mais difícil?
Avaliação:
Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa

.
 2º dia
JOGO 1

Objetivo específico:
Identificar o local onde o índio mora, alguns costumes e os animais que o cercam.
Executar jogos de locomoção e perseguição.

Estratégia:
Jogo

Conteúdo:
Conversa inicial:
Como é a casa do índio? Como se chama a criança indígena? O que os índios comem? Quais os bichos que existem perto da casa deles? São perigosos?

1- Curumim vai pra Oca!!!

Material: Arcos (bambolês)

Jogando:
Distribuir os arcos aleatoriamente pelo chão. Iniciar com a mesma quantidade de crianças participantes.
As crianças devem caminhar entre os arcos, ao sinal do professor “Curumim vai pra Oca!!!” devem entrar no arco. Os arcos devem ser suprimidos um a um a cada rodada.

Dica: Entrar no arco que estiver mais perto. Prestar atenção no professor.

2- Caça à onça.

Material: Arcos

Jogando:
Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente.
Escolher uma criança para pegador (índio) e os demais serão as onças.
Para a onça não ser pega deve entrar na toca (arcos). Quando a onça for pega, vira índio e o índio vira onça.

3- Dia da Colheita

Material: giz ou cordas para demarcar

Jogando:
Dividir as crianças em dois grupos.
Demarcar uma linha de saída de cada lado do espaço onde será feita a brincadeira. As linhas de saída devem estar dispostas uma de frente para outra e entre elas um grande espaço para correr (pode ser usado as linhas de fundo ou laterais de uma quadra).
Cada grupo deverá ficar atrás da linha de saída, em pé e com uma das mãos estendidas à frente (serão as mandiocas).
O professor deverá escolher uma das crianças para iniciar o jogo. Ela deverá ir até a linha de saída do grupo osposto e puxar uma das "mandiocas". A criança escolhida deverá correr tentando alcançar o colega que a puxou.
Se for pego o colega passa a fazer parte da "plantação de mandiocas" do lado oposto.
Inicia-se o jogo novamente com aquele que estava na condição de pegador.
Ganha a equipe cuja "plantação de mandiocas" for maior!

Conversa final:
O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida?
Avaliação:
Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
Registro escrito realizado pelas crianças. Desenhar/escrever o que aprendemos nessa aula

 3º dia

JOGO 2

Objetivo específico:
Recordar o local onde o índio mora e os animais que o cercam.
Executar jogos de locomoção e perseguição aumentando a complexidade das regras.
Despertar o interesse sobre as brincadeiras típicas dos índios.

Estratégia:
Jogo

Conteúdo:
Conversa inicial:
Vocês lembram como é a casa do índio? Como se chama o índio criança? Quais os bichos que existem perto da casa dele? O que os índios comem?

1- Caça a onça II

Material: Arcos (bambolê)

Jogando:

Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente. Escolher uma criança para pegador (índio) e os demais serão as onças. Para a onça não ser pega deve entrar na toca (arcos). Quando a onça for pega vira índio e passa a ajudar a pegar.

2- Colheita da mandioca

Material: Nenhum

Jogando:

Escolher um pegador, quando a criança for pega, vira mandioca e deve ficar agachada. Para ser salva, deve ser “colhida”, puxada pela mão de um amiguinho que ainda não foi pego. O professor deve trocar o pegador de tempos em tempos.

Dica: ficar com a mão preparada

3- Essa oca é minha!

Material: arcos (bambolê) e outros materiais que tenha disponível para montar um circuito de habilidades.

Jogando:
Montar um circuito de habiidades, u determinar uma tarefa desfiadora para que as crianças realizem (pode ser andar sobre uma trave de equilíbrio, dar a volta no trepa-trepa, atravessar uma parede de escalada).
Ao sinal do professor: "Cuidado com a onça!!!"
Todos devem correr e ficar dentro de um arco. Suprimir um arco por rodada.

Conversa final:
O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida? Será que os índios fazem essas brincadeiras? Que brincadeiras os índios fazem?

Avaliação:
Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.

 4º dia

JOGO 3
Objetivo específico: Conhecer e executar brincadeiras tipicamente indígenas

Estratégia: Jogo

Conteúdo:
Conversa inicial:
Agora que vocês se transformaram em índios (se as crianças estiverm pintadas conforme sugerido na atividade 1) vamos fazer as brincadeiras indígenas? Vocês pesquisaram? De que os índios brincam?

1- EMA – Brincadeira da Tribo Pareci
Material: Nenhum
Jogo: Crianças formam uma roda, com um dos participantes no meio. A meta é tentar sair da roda. Quando conseguir todos devem correr atrás e tentar pegá-lo. O professor deve garantir que todos estejam no meio da roda pelo menos uma vez.

2- JÚRE – Brincadeira da Tribo Bororó
Material: Giz
Jogo: Traçar um caminho no chão onde as crianças devem percorrer em um pé só. Esse caminho foi feito por uma enorme cobra. Comece fazendo caminhos fáceis e vá dificultando. Peç ajuda para as crianças na construçõa dos caminhos. Cada um pode fazer o seu e depois experimentar o do outro.
Conversa final:
O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida, as brincadeiras indígenas são divertidas? São mais divertidas que as nossas brincadeiras?

Avaliação:
Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
Registro escrito realizado pelas crianças. Desenhar/escrever o que aprendemos nessa aula.

 5° dia
Culminância a ser organizada pelo grupo.
IDENTIFICAÇÃO

Projeto: MEU CORPO
Período de Realização: 09/04 à 30/04
Grupo Envolvido: Educadoras e crianças da educação Infantil
Educadoras Responsáveis: Ana Maria, Crisleide, Magaly, Lúcia, Elâine, Ivanilda, Ausilene, Regina, Raimunda, Claudineide, Rita, Dalciane, Eunice.
Coordenação do Projeto: Patricia


JUSTIFICATIVA

Na infância, é natural que as crianças queiram saber tudo sobre o corpo, porque é o período no qual ocorrem as descobertas. Braços, pernas, mãos, enfim, o corpo humano vai aos poucos sendo desvendado pela curiosidade. O respeito a si mesmo parte do conhecimento do próprio corpo, suas capacidades e limitações. Ao se conhecer, a criança torna-se capaz de relacionar-se com os seres vivos e o meio ambiente.
A elaboração deste projeto evidencia que desvendar e descobrir o nosso corpo humano é uma tarefa fascinante e prazerosa, podendo se caracterizar como uma fonte de conhecimentos, de atualizações, de habilidades, de construção cognitiva, afetiva e social. Tendo como ponto de partida: o conhecimento de mundo da criança, suas curiosidades, permeadas com conteúdos sobre a importância de nosso corpo, suas funções e saúde.

OBJETIVO GERAL:
Desenvolver as diferentes funções do corpo humano estimulando através de atividades físicas e motoras a atenção, percepção, a linguagem oral e a escrita, a coordenação, a lateralidade, criatividade, etc.

Objetivos Específicos:
• Identificar todas as partes do corpo;
• Conhecer as partes do corpo;
• Reconhecer os sentidos;
• Identificar e diferenciar as partes do próprio corpo com as partes do corpo dos amigos;
• Vestir-se e desvestir-se sozinhos.
• Conhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene;
• Relacionar Higiene e prevenção de doenças;
• Aprender como se pode ter uma boa higiene;
• Cultivar Hábitos saudáveis;
• Identificar os diferentes produtos de Higiene;
• Observar a falta de Higiene nos diferentes ambientes;
• Produzir cartazes sobre limpeza e higiene ambiental na escola;
• Trabalhar a expressão corporal e os cuidados com o corpo;
• Desenvolvimento da criatividade;
• Desenvolvimento de atividades lúdicas;
• Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em um pé só, andar sobre linhas – Trabalhando assim atividades de Psicomotricidade;
• Estimular o raciocínio e a atenção;
• Estimular a Socialização
• Estimular as crianças a explorar todos os 5 sentidos de forma abrangente.

EIXOS TEMÁTICOS
• Natureza e sociedade;
• Linguagem oral e escrita;
• Artes visuais;
• Identidade e autonomia;
• Matemática;
• Movimento;
• Música.

PROCEDIMENTOS

• Rodinhas com músicas sobre corpo humano;
• Conversas informais enfatizando o tipo de cor de olhos, cabelos, pele.
• Indagar sobre as partes do corpo (onde fica tal coisa?), etc;
• Utilizar o espelho para a importância da percepção do seu EU.
• Medir o tamanho, peso e tamanho dos pés da turma e expor o resultado na sala.
• Elaborar frases/textos sobre o corpo humano;
• Escolha de um menino/menina para fazer o contorno do corpo em folha de papel Kraft (as crianças ajudarão a enfeitar o coleguinha com olhos, nariz, boca, etc);
•Leitura de histórias;
• Cada criança pode fazer um desenho de si mesma;
• Fazer vários pezinhos para que as crianças “pisem” no caminho feito pela professora com o objetivo de aprimorarem a coordenação motora e o equilíbrio;
• Desenhar o contorno das mãozinhas;
• Historinhas com dedoches (cujo objetivo é melhorar a articulação das mãos e dedos para as atividades com lápis, tesouras, amassar papéis,etc);
• Confecção de gráficos para altura, peso e tamanho dos pés ;
•Confecção de boneco de jornal;

BRINCADEIRAS:
• O macaco mandou;
• Estátua;
• Amarelinha;
• Jogo de futebol, bolinhas de gude;
• Corrida de saco;
• Pique bandeira;
• Pular corda, etc;

MÚSICAS
• “A janelinha abre (movimento com as mãos)”;
• “Mãozinhas para trás esconder”;
• “Cabeça, ombro, joelho e pé” Xuxa;
• “Pedala, pedala, pedalinho”. Bia Bedran, etc;



Sugestões de Atividades
• o professor deve orientar, com uma música clássica ao fundo, que os alunos, de olhos fechados, toquem cada parte do corpo: cabeça, cabelos, rosto, braços, mãos, pernas, pés, barriga etc.
• Em seguida, cada aluno deitará em uma folha grande o suficiente para que a professora ou os colegas contornem o perfil do seu corpo;
• Todos com seus perfis contornados deverão completar a figura de seu corpo acrescentando detalhes que o identifiquem;
• É interessante que tenha um espelho grande, onde o aluno consiga se ver inteiro e observe cada detalhe antes de desenhar;
• Concluir com a montagem de um mural com os auto-retratos do tamanho natural das crianças.
• Num segundo momento o professor deve conversar de forma informal sobre cada parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos, tronco, pernas, pés... Para que servem? – O professor deve provocar as crianças com esta pergunta para cada parte do corpo que for citada.
• Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo as devidas colocações e orientações.
• Ao fim da conversa sugerimos o trabalho com as músicas já bastante conhecidas em sala de aula, as quais as crianças adoram

1 - Cabeça, ombro, joelho e pé.
2 - Pop Pop:
3 - Remexo:
• É interessante apresentar um cartaz com as partes do corpo e deixar fixo na sala de aula.
• Montar bonecos articulados com as crianças, fazendo-as pintar, e deixar que brinquem a vontade por algum tempo – Modelos em anexo.

Os Sentidos...

Já tendo explorado bastante as partes do corpo, observado no espelho, dançando, tocando-o, relaxando... Passar para a segunda fase do projeto: Explorar os sentidos.

• Visão: Mostrar figuras coloridas pequenas, médias e grandes; figuras preta e brancas pequenas, médias e grandes; mostrar de longe, de perto, de muito perto – sempre perguntando o que estão vendo e como. Provocar os alunos para que percebam a importância da visão. E repetir a pergunta: Para que servem nossos olhos?

• Audição: Brincar de identificar sons de instrumentos, da natureza,vozes, barulhos em geral; falar bem baixinho, falar alto, propor que todos sussurrem, gritem, fiquem em silêncio. Enfim, através de diversas brincadeiras provocar para que percebam a importância dos ouvidos e da audição. Repetir a pergunta: Para que servem nossos ouvidos?

• Olfato: Brincar de distinguir diferentes cheiros de olhos vendados – Dizer cheiros que agradam e os que desagradam - provocando-os até perceberem a importância de nosso nariz, de nosso olfato.

• Paladar: Brincar de provar diferentes tipos de alimentos de olhos vendados – provocando-os até perceberem a importância da língua, de nosso paladar.

• Tato: Brincar de sentir diferentes texturas: algodão, lixa, esponja, água fria, água morna, gelo etc.) – provocando-os até perceberem a importância do tato, de sentir o toque. O professor pode criar uma caixa fechada com um buraco apenas para caber as mãos das crianças, e dentro dela devem conter diferentes materiais onde poderão tocar e dizer o que sentem se é macio ou áspero. Outra brincadeira legal é: de olhos fechados, descobrir em que parte dos eu corpo o colega está tocando.

Brincar com o corpo e com os sentidos...
O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:

• Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
• Andar em cima de uma linha traçada no chão com uma bola na mão;
• Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons;
• Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
• Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
• Vestir e desvestir-se, com a roupa pedida, a cada ordem do professor;
• Dançar em diferentes ritmos;
• Pular entre bambolês;
• Imitar animais;
• Andar em curvas;
• Arremessar e agarrar bolas;
• Brincar de Chefinho mandou;
• Brincar de Morto-Vivo;
• Brincar de Estátua;
• Brincar de cabra-cega;
• E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material disponível, tempo e desejo do professor...

Sempre é bom...
• Trabalhar com parlendas, adivinhas, trava-línguas;
• Desenhar livremente ou de maneira orientada – Exemplo: Desenhe seus olhos.
• Trabalhar pesquisas. Deixar que as crianças recortem e colem diferentes figuras de corpo humano;
• Usar as cantigas e brincadeiras de roda;
• Modelar bonecos, procurando colocar todas as partes do corpo;
• Criar um boneco do tamanho das crianças feito de sucata – Nomeá-lo, listar suas características de personalidade e caráter, cada parte do corpo que for sendo criada o professor aproveita para revisar tudo que já trabalharam

AVALIAÇÃO
As crianças serão avaliadas durante todo o projeto através de atividades e vivências corporais coletivas e individuais realizadas conforme a descoberta de novos conhecimentos sobre o assunto. Esta avaliação acontecerá de forma descritiva, observando o desempenho da criança diante de diferentes momentos e situações que estará vivenciando. Como fechamento deste projeto, organizaremos uma exposição, com atividades confeccionadas pelas crianças, valorizando e manifestando as diferentes linguagens.